Ao falar de energia para o uso doméstico, defino aqui dois grupos, que denomino o das "energias de instalação" que são o gás canalizado a electricidade e outras que chegam a casa do consumidor através de redes e circuitos integrados, e as "energias portáteis" refiro-me ao carvão, lenha o petróleo iluminante, geradores e o gás em garrafa.
O gás de garrafa atingiu um enorme êxito pela facilidade com que o consumidor tem de "ir buscar energia" de uma forma mais económica e rápida, permite adqurir energia "à medida" de cada um.
Depois das redes de gás para iluminação e consumo no século XIX, terem surgido e desaparecido em várias cidades do país antes da década de 40 do século passado, só uma cidade em Portugal, manteve uma rede de média dimensão para distribuição deste tipo de energia, após os anos setenta com a instalação de reservatórios sob pressão RSP`s irão surgir redes de carácter local de pequena dimensão em zonas restritas nomeadamente urbanizações e empreendimentos hoteleiros. Nos anos noventa com a introdução gás natural (GN), o país passa a ter uma rede "transversal" de alta pressão e redes regionais de dimensões significativas.
Actualmente na primeira categoria inclui-se o gás natural na segunda os gases de petróleo liquefeito que voltarei a abordar.
Uma garrafa, uma bilha, de propano ou butano, acompanha-nos no nosso dia a dia em casa, no lazer, no trabalho. Tem alguma experiência para contar, como utiliza a o gás de garrafa no seu dia a dia?
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